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Rosemberg afirma que judicialização da indicação de Josias Gomes ao TCE "pegou a todos de surpresa"

Rosemberg afirma que judicialização da indicação de Josias Gomes ao TCE "pegou a todos de surpresa"

Por Carine Andrade, Política Livre

22/12/2025 às 15:20

Foto: Política Livre

Imagem de Rosemberg afirma que judicialização da indicação de Josias Gomes ao TCE "pegou a todos de surpresa"

O líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), Rosemberg Pinto (PT)

O líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), Rosemberg Pinto (PT), afirmou que, assim como ele, outros nomes do cenário político foram pegos de surpresa com a decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) de suspender a indicação do deputado federal Josias Gomes (PT) para vaga de Pedro Lino no Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA)

O processo, conforme mostrou este Política Livre, no domingo (21), segue suspenso até que o mérito da questão seja julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

"Foi uma coisa que pegou todos de surpresa", afirmou o líder durante almoço com a imprensa, na tarde desta segunda-feira (22). Ele especulou que a decisão atual pode ter sido tomada com base em uma definição relativa ao ano de 2021, mas pontuou, entretanto, que de lá para cá "você tem novidades, inclusive, esse ano, com manifestação do Supremo Tribunal Federal em relação a isso". 

Ainda de acordo com Rosemberg, também há a possibilidade de um erro material na decisão do TJ-BA. 

"Quem entrou com essa ação foi uma associação, essa associação de auditores. Não existe na Bahia nenhum auditor no Tribunal de Contas. Como é que ele pode representar um auditor que não existe? Primeiro, eu acho esdrúxulo o atendimento à manifestação de alguém que não tem representatividade para essa questão", criticou, ao comentar que a vaga é de livre indicação do governador e não da própria Corte, conforme questiona o grupo que ingressou com a ação. 

Rosemberg Pinto ainda explicou que não estudou a fundo o teor da decisão, mas que irá se debruçar nessa análise. 

"Porque a coisa foi muito rápida. Eu pedi para fazer umas análises. Também é uma decisão que fala de posse, ou seja, ela não trata da votação em si. Então, eu estou tratando isso de uma forma respeitosa, porque é uma decisão da Justiça, mas num questionamento à materialidade, ou seja, à razão de pedir, é de alguém que não tem legitimidade para esse feito", frisou.

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