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Alexandre Aleluia confirma desejo de sair do PL, mas aponta empecilhos por conta da janela partidária 

Alexandre Aleluia confirma desejo de sair do PL, mas aponta empecilhos por conta da janela partidária 

Por Carine Andrade, Política Livre

10/11/2025 às 15:40

Foto: Valdemiro Lopes/CMS/Arquivo

Imagem de Alexandre Aleluia confirma desejo de sair do PL, mas aponta empecilhos por conta da janela partidária 

O vereador de Salvador Alexandre Aleluia (PL) afirmou que vem mantendo diálogo com a executiva do PL visando capitanear uma possível troca de partido. O desejo do edil é trocar o PL, de João Roma, pelo partido Novo, que poderá lançar seu pai, o ex-deputado federal José Carlos Aleluia, candidato ao governo do Estado em 2026. 

Em entrevista ao programa Boa Tarde Bahia, da TV Band, nesta segunda-feira (10), Aleluia afirmou que a troca, entretanto, não será uma tarefa fácil uma vez que a janela partidária para mudança, sem o risco de perda do mandato, só será aberta em 2028. 

“A minha janela é só no final do meu mandato como vereador, mas existe uma conversa para anuência do meu partido dessa liberação, o que seria legítimo também”, explicou. 

Sobre a participação do PL na gestão do prefeito de Salvador Bruno Reis (União Brasil), o vereador disse discordar de algumas decisões de João Roma, presidente do partido na Bahia, que, segundo ele, são tomadas sem a realização de um amplo debate. 

“É natural, legítimo e perfeitamente concebível que um partido que tem uma caminhada ativa faça parte do governo. Foi feita uma aliança para reeleição do prefeito, não passou pelos agentes municipais, foi algo digamos, assim, superficial. Eu acho que poderia ser feito de uma forma diferente”, frisou. 

Presidente do Conselho de Ética da Câmara Municipal de Salvador, Alexandre Aleluia também comentou sobre o processo ético-disciplinar aberto pelo vereador Claudio Tinoco (União Brasil) contra a colega Eliete Paraguassu (PSOL) sob a acusação de uma suposta “denunciação caluniosa”. A briga entre os dois parlamentares foi motivada por uma denúncia de racismo por parte de Eliete e a abertura do processo ocorreu após a denúncia ter sido arquivada por unanimidade. 

 “A gente precisa fazer um juízo de admissibilidade, que é uma decisão monocrática e só pode ser tomada pelo presidente. O vereador Tinoco em sua defesa acusa a vereadora Eliete de denunciação caluniosa. Existe uma prova robusta apresentada por ele e, por conta disso, abrimos um processo disciplinar contra a vereadora”, explicou.

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