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Preso em operação, Luciano Ayan 'nunca foi guru do MBL', diz coordenador do grupo na Bahia

Preso em operação, Luciano Ayan 'nunca foi guru do MBL', diz coordenador do grupo na Bahia

Por Mateus Soares

10/07/2020 às 16:41

Foto: Reprodução/Facebook

Siqueira Costa Júnior garantiu a este Política Livre não haver nenhum crime

Após a Polícia Civil de São Paulo prender, nesta sexta-feira (10), supostos integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) por suspeita de desviarem mais de R$ 400 milhões, o coordenador do grupo na Bahia, Siqueira Costa Júnior, garantiu a este Política Livre não haver nenhum crime.

O também pré-candidato à Câmara de Vereadores de Lauro de Freitas pelo PSDB declarou à reportagem que Alessander Mônaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso, conhecido como Luciano Ayan, nunca fizeram parte do quadro de membros do MBL, apesar da amizade e das presenças em congressos.

"Mantemos a amizade com a pessoa, mas nunca foi o nosso guru e nunca fez parte do quadro do MBL. Só quem pode responder pelo Movimento Brasil Livre são os seus coordenadores. Então, se você fizer parte do MBL, mesmo sendo membro, você não pode falar pelo movimento. O Ayan nunca foi", disse.

"Sempre foi uma pessoa que transitou no meio do movimento, não sei se palestrou, mas participou de congressos, mas nunca foi membro do movimento. O Alessander Mônaco era um cara que doava para a gente na plataforma do YouTube", afirmou.

"A acusação é baseada em doações dele pela plataforma do YouTube. Qualquer pessoa do YouTube que tenha o Super Chat faz a doação e recebe pelo YouTube", continuou Siqueira.

O ativista baiano seguiu a mesma justificativa dada pelo diretório nacional do grupo. "Os R$ 400 milhões que eles dizem que é desvio não existe. É da família de Renan Santos, junto com o Alexandre, que são irmãos, e o pai deles comprava empresas falidas".

"Essas dívidas já existiam antes do MBL de empresas que a família de Renan comprava para reativar e depois vender as empresas para quem tiver interesse. Essas dívidas sempre existiram. O MBL nunca negou isso. É da família do pai de Renan".

Siqueira revelou, também, que a Polícia Civil paulista levou, no escritório do MBL, "apenas um computador, que foi até o computador que fez a edição do vídeo Não Vai ter Golpe".

"Quem compõe o quadro do movimento, nacionalmente, é Kim, Arthur, Renan, Holiday, Alexandre e Pedro. São essas pessoas. O cara é empresário ligado ao movimento. O cara tem amizade com a gente e por isso é lavagem de dinheiro?", questionou.

"Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Não existe lavagem de dinheiro. Existe uma dívida e isso a gente nunca negou, que não tem nenhuma vinculação com o CNPJ do Movimento Brasil Livre", repetiu Siqueira.

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