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Lula, Fachin e Fux faltam a jantar de Alexandre de Moraes para celebrar posse no STF

Lula, Fachin e Fux faltam a jantar de Alexandre de Moraes para celebrar posse no STF

Por Mônica Bergamo, Folhapress

30/09/2025 às 13:09

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress/Arquivo

O ex-presidente José Sarney, o ministro Edson Fachin com a mulher, Rosana Girardi Fachin, o presidente Lula (PT) com a primeira-dama, Janja, e o casal Viviane Barci e o ministro Alexandre de Moraes

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes ofereceu um jantar na casa dele, em Brasília, para celebrar a posse de Edson Fachin na presidência da Corte, e a dele como vice-presidente.

Moraes convidou o presidente Lula, todos os ministros do STF, dos demais tribunais de Brasília e os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, para a confraternização.

Entre os convidados estavam também o ex-presidente Michel Temer e ex-ministros de Jair Bolsonaro, como o senador Ciro Nogueira (PP-PI) e o ex-ministro das Comunicações Fábio Faria.

Lula confirmou presença, mas em cima da hora cancelou sua ida ao jantar. A explicação oficial foi a de que ele ficou preso em um compromisso no Palácio do Planalto.

Fachin também faltou ao encontro. Ele já tinha avisado anteriormente os colegas de que não iria a nenhuma reunião ou comemoração _e inclusive dispensou a tradicional festa que entidades da magistratura oferecem aos magistrados que tomam posse no comando do Supremo.

Fachin jantou em casa com sua família.

Dos onze ministros do STF, seis foram à casa de Moraes e quatro não compareceram.

Foram ao jantar os ministros Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Kassio Nunes, Cristiano Zanin e Flávio Dino.

Além de Fachin, também Cármen Lúcia, que raramente vai a eventos sociais, André Mendonça, que estava preso a compromissos de família, e Luiz Fux não apareceram na festa.

Apesar dos sorrisos em público, a relação de Fux com os ministros da Primeira Turma do STF, e especialmente com Alexandre de Moraes, ficou profundamente abalada depois que ele abriu divergência no julgamento de Jair Bolsonaro e inocentou o ex-presidente da acusação de tentativa de golpe de Estado.

O problema, dizem alguns deles, não foi a divergência, mas sim a forma em que ela se deu: com um discurso de cerca de 12 horas e duros ataques ao STF, acolhendo os argumentos mais caros do bolsonarismo em suas falas, no entendimento dos magistrados.

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