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Geraldo Jr. não comenta sobre áudio de Lorena, mas prega autonomia do Parlamento

Geraldo Jr. não comenta sobre áudio de Lorena, mas prega autonomia do Parlamento

Por Fernanda Chagas

06/11/2019 às 16:42

Atualizado em 06/11/2019 às 17:09

Foto: Fernanda Chagas/ Política Livre

Sobre ter chamado o Colégio de Líderes de pseudo Colégio de Líderes, Geraldo não negou que foi ter havido um debate sem líderes

O presidente da Câmara de Salvador, vereador Geraldo Júnior (SD), se recusou hoje a comentar sobre um áudio em que a vereadora Lorena Brandão (PSC) aparece incitando o líder dos motoristas de aplicativos, Átila Santana, contra a Câmara Municipal. Contudo, não hesitou em pregar a autonomia do Parlamento. Na gravação, enviada nesta terça-feira (6) a Santana, a vereadora avisa à categoria que o líder de governo, Paulo Magalhães Júnior (DEM), lhe informara que um acordo dos líderes do Legislativo municipal asseguraria a manutenção dos vetos do prefeito ACM Neto (DEM) ao projeto que regulamenta o transporte pelo sistema de aplicativos, aprovado recentemente pela Câmara.

“Prefiro não me pronunciar sobre esse assunto, mas posso garantir que desde o primeiro dia que assumi a presidência dessa Casa o meu compromisso foi o de estabelecer a independência, autonomia nesta Casa, logicamente que sempre ouvindo o Poder Executivo municipal e estadual, mas tomando as decisões que entendemos ser melhor para a cidade do Salvador. Você vê que no calor das emoções as pessoas são levadas à reboque e querem que esta Casa tome uma decisão que tem consequências para a vida de muita gente e eu, como chefe desse Poder que estou não posso tomar uma decisão para atender a interesses difusos ao processo ”, pontuou.

Sobre ter chamado o Colégio de Líderes de pseudo Colégio de Líderes, não negou que foi por ter havido um debate sem líderes, sem o devido quórum regimental. “Temos 18 partidos nesta Casa e para que possamos abrir qualquer reunião temos que ter 10 líderes partidários, não são 10 vereadores e naquela oportunidade só tínhamos oito vereadores”, enfatizou, afirmando que sobre a ausência de vereadores e possível pressão do Executivo municipal somente o líder do governo, Paulo Magalhães Júnior (PV) poderia responder.

Leia também:

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