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Rui diz que chapa majoritária junto com Wagner e Jerônimo não é puro-sangue, e cita até regime europeu de votação

Rui diz que chapa majoritária junto com Wagner e Jerônimo não é puro-sangue, e cita até regime europeu de votação

Por Política Livre

15/12/2025 às 13:30

Foto: Política Livre

Imagem de Rui diz que chapa majoritária junto com Wagner e Jerônimo não é puro-sangue, e cita até regime europeu de votação

O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT)

O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), afirmou nesta segunda-feira (15) que a estratégia adotada pelo PT de lançar uma chapa de três governadores nas eleições de 2026 na Bahia não configura, na sua visão, uma formação puro-sangue. Para ele, o termo só se aplicaria se a votação no Brasil seguisse o modelo praticado na maior parte da Europa. 

Se confirmada, a chapa integralmente petista exclui a prerrogativa de reeleição do senador Angelo Coronel, do PSD - principal aliado do PT no Estado. 

“Eu gostaria que a votação fosse em partido. Na grande maioria dos países da Europa você vota no partido, você não vota nas pessoas. Não existe essa de você votar na pessoa física, não existe esse voto. Você vota no partido que representa uma política, uma ideologia, as pessoas identificam os partidos com essa política. No Brasil é que você vota em pessoas. Então quando você vota em pessoas não dá para falar de puro-sangue, você está falando de nomes que são nomes que são ex-governadores, aqui no caso o meu e o de Wagner. Então não se trata de coisa partidária, se trata de quem é ex-governador, que tem experiência e que cumprirá um papel para o presidente Lula”, alegou Rui.

O ministro, todavia, disse que a confirmação de sua pré-candidatura ao Senado depende ainda de uma “última conversa” com o presidente Lula. 

“Olha, eu fiquei de voltar a conversar com o presidente sobre isso agora no início do ano. O último dia que qualquer um ministro ou secretário de Estado que vai disputar a eleição tem que sair é um dia antes dos seis meses da eleição, ou seja, no dia 3 de abril todos terão que sair quem for candidato. Essa é a minha programação, a única condição que eu preciso ter a última conversa com o presidente. Ele está buscando reforçar as candidaturas dos estados e a minha candidatura se enquadra dentro da estratégia da gente reforçar o Congresso Nacional, especialmente o Senado”, completou.

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