05 de setembro de 2009 | 07:43

Ex-secretária e Liceu são acusados de improbidade

O Ministério Público Federal na Bahia (MPF-BA) quer que a ex-secretária municipal de Saúde (SMS), Aldely Rocha Dias, e o ex-superintendente do Liceu de Artes e Ofícios da Bahia, Nelson Issa Lino, devolvam aos cofres públicos R$ 5,7 milhões. Eles são acusados de atos de improbidade administrativa na contratação da empresa Ártico Instalações Térmicas Ltda, cujos sócios eram seu filho e seu sobrinho.

A ação judicial tramita na 1ª Vara Federal na Bahia, desde da última terça-feira. O procurador regional da República, Israel Gonçalves, aponta irregularidades em três contratos firmados, entre 1999 e 2001, para prestação de serviços de manutenção preventiva e recuperação de instalações e equipamentos da SMS. O ressarcimento requerido pelo MPF-BA, na Justiça, foi calculado com base nos repasses à empresa no valor de R$ 535 mil, com atualização monetária até agosto último. Leia mais em A Tarde.

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