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Encontro aconteceu na última quinta-feira (16) 17 de maio de 2019 | 16:30

Vereador cobra do Governo do Estado retomada de obras na Rota do Inhame

salvador

Com as obras de pavimentação e sinalização da BA-496 paralisadas, no trecho que liga os municípios de Cruz das Almas à Maragogipe, o vereador e presidente da Câmara de Vereadores de Cruz das Almas, Renan de Romualdo (MDB), esteve nesta quinta-feira (16) em Salvador para cobrar do Governo do Estado a retomada da empreitada. O edil se reuniu com o deputado estadual Niltinho (PP) no gabinete do secretário de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti, apresentando a reivindicação da população que vem sendo prejudicada pelas condições precárias da estrada. “Não estamos falando simplesmente de uma obra de pavimentação e sinalização na “Rota do Inhame”, como é conhecida. Estamos falando de economia, geração de emprego e renda. A via tem 27 quilômetros de extensão e contempla as regiões do Tuá, Cadete e Três Bocas, principais responsáveis pelo abastecimento de produtos agrícolas da cidade de Cruz das Almas. A obra vai possibilitar um fortalecimento do desenvolvimento econômico e cultural das comunidades”, explicou Renan de Romualdo. O próximo encontro para debater o assunto será numa audiência que será realizada na Câmara de Cruz das Almas com representantes agrícolas de ambas as cidades. “A reunião de hoje foi animadora já que há uma possibilidade real dessa obra ser retomada. Porém, é necessário empenho do Consórcio dos Municípios do Recôncavo que tem como presidente o prefeito de Cruz das Almas. Cobro do chefe do executivo municipal, o empenho para concretizar essa ação que só trará benefícios a diversas regiões”, disse. Levantamento divulgado no último mês de abril pelo Tribunal de Contas da Bahia (TCE-BA) aponta que o Estado conta com 34 obras com andamento suspenso ou paralisado. Os dados foram informados por órgãos e entidades da administração estadual a partir de pedido da Corte de Contas. Se forem somados, os valores contratos das obras paradas chegam a R$ 307,5 milhões, com recursos da administração estadual ou com verbas da União. Os principais motivos para a suspensão e paralisação das obras são “questões técnicas”.

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