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O deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), presidente da CCJ da Câmara 22 de setembro de 2017 | 07:04

Presidente da CCJ nega pressão por relatoria

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O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Rodrigo Pacheco (PMDB-RJ), deve anunciar na próxima terça-feira, 26, o nome do deputado indicado para relatar a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, por organização criminosa e obstrução da Justiça. Diferentemente da primeira, barrada pelo plenário da Câmara, Pacheco disse que agora não vem sofrendo pressões, seja do governo, seja da oposição, para a indicação do nome. “Pressão nenhuma. Está bem mais ameno”, disse o peemedebista. Como na primeira denúncia, Pacheco deve indicar para a relatoria do caso um parlamentar que seja advogado e repete o discurso de que escolherá um técnico, com “autoridade para exercer esse papel”. O vice-líder do governo na Câmara, deputado Beto Mansur (PRB-SP), vai preparar uma lista de parlamentares “isentos” para oferecer como sugestão de relator a Pacheco. Mansur vai relacionar nomes dos deputados que não votaram na sessão que derrubou a primeira denúncia, tanto na CCJ como no plenário. Embora o governo avalie que o clima da votação agora é mais favorável, o vice-líder disse ser importante indicar um relator cujo posicionamento político sobre as investigações contra Temer seja desconhecido. “Pressão nenhuma. Está bem mais ameno”, disse o peemedebista. Como na primeira denúncia, Pacheco deve indicar para a relatoria do caso um parlamentar que seja advogado e repete o discurso de que escolherá um técnico, com “autoridade para exercer esse papel”. O vice-líder do governo na Câmara, deputado Beto Mansur (PRB-SP), vai preparar uma lista de parlamentares “isentos” para oferecer como sugestão de relator a Pacheco. Mansur vai relacionar nomes dos deputados que não votaram na sessão que derrubou a primeira denúncia, tanto na CCJ como no plenário. Embora o governo avalie que o clima da votação agora é mais favorável, o vice-líder disse ser importante indicar um relator cujo posicionamento político sobre as investigações contra Temer seja desconhecido.

Estadão
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