18 de agosto de 2017 | 09:59

Macron, papa Francisco, Hillary e Hezbollah se solidarizam com Barcelona

mundo

Menos de 24 horas após o ataque terrorista com uma van que avançou sobre pedestres na avenida turística Rambla, de Barcelona, deixando 14 mortos, as manifestações de apoio e solidariedade aos espanhóis, bem como de condenação ao terrorismo continuam. Na manhã de hoje (18) manifestaram-se o presidente da França, Emmanuel Macron; o papa Francisco; a ex-secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton; e o grupo xiita libanês Hezbollah. O presidente francês transmitiu, em comunicado, ao chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, a solidariedade de seu país, após os atentados na Catalunha. Ele disse que seu país está disposto a contribuir “com toda ajuda necessária”. Segundo comunicado do governo francês, Macron e Rajoy falaram por telefone sobre a situação das vítimas, das “circunstâncias” dos ataques perpetrados em Barcelona e na vizinha Cambrils (Tarragona), e da investigação em curso. As autoridades dos dois países “estão em contato sobre a resposta que deve ser dada ao ocorrido”, diz o governo da França. O comunicado diz ainda que Macron e Rajoy farão uma nova análise da situação “nas próximas 48 horas” e lembrou que o ministro de Relações Exteriores, Jean-Yves Le Drian, viaja hoje a Barcelona para visitar os franceses feridos e expressar também à população e às autoridades espanholas seu apoio. Em um telegrama enviado ao arcebispo de Barcelona, o cardeal Juan José Omella, o papa Francisco condenou nesta sexta-feira “a violência cega” dos atentados de ontem.

Agência Brasil
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