Foto: Estadão Conteúdo/Arquivo
Joesley Batista deixa sede da PF, onde prestou depoimento 22 de junho de 2017 | 07:42

Defesa da JBS fala que empresa sofre ‘retaliação’

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O escritório de advocacia Bottini & Tamasauskas, que atua na defesa da JBS e participou das negociações do acordo de leniência de todo o grupo J&F, controlador da companhia, considera que seu cliente está sendo vítima de “retaliação” do governo. “Consideramos que, sim, a empresa vem sendo perseguida porque decidiu colaborar com as autoridades para o esclarecimento de crimes”, diz a nota enviada pelo escritório ao (jornal O) Estado (de S. Paulo). O escritório destaca uma lista de ações de órgãos públicos que ilustrariam seus argumentos. Diz que os bancos públicos, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, foram as primeiras instituições financeiras a cortar novas linhas de crédito para empresas do grupo J&F, bem antes dos bancos privados. Em outra frente, segundo o escritório, a Petrobrás lançou mão de uma cláusula anticorrupção para extinguir o contrato de fornecimento de gás para a Âmbar, outra empresa do grupo, e anunciou a cobrança de uma multa da ordem de R$ 70 milhões. Leia mais no Estadão.

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