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Tia Eron posa com o presidente Temer em seu Facebook 12 de maio de 2017 | 11:36

Tia Eron ganha apelido de “Tia Má”, depois de excluir Sildevan da reeleição

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Queimada até a medula por sua gestão à frente da secretaria municipal de Ação Social, a deputada federal licenciada Tia Eron (PRB) colocou seu saco de maldades para funcionar e retirou da lista de candidatos à Assembleia Legislativa o deputado estadual Sildevan Nóbrega (PRB), considerado um bom parlamentar. Por este motivo, está sendo chamada na Assembleia de “Tia Má”. Guindada à condição de presidente do partido e de coordenadora política da Igreja Universal na Bahia, status conseguido desde que atendeu a apelo do bispo Edir Macedo para votar contra o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje preso, Eron decidiu que o braço político da instituição vai lançar dois ou três candidatos a deputado federal e três a estadual em 2018. À Câmara, sairiam ela, o bispo Márcio Marinho, atual deputado, e um terceiro nome ainda não definido. Para a Assembleia, Zé de Arimatéia, também deputado, e duas novas lideranças, o que exclui do jogo Sildevan. O deputado já andou, inclusive, procurando algumas lideranças de outros partidos para tentar encontrar um a agremiação por onde possa se recandidatar. O pior é que dizem que Sildevan foi o responsável por convencer a Igreja de que Eron, então uma vereadora de Salvador, deveria ser candidata a deputada federal ao lado do Bispo Marinho, em 2014. “Recebe agora esta ingratidão em troca”, disse um colega do parlamentar do PRB a este Política Livre.

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