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15 de março de 2017 | 07:50

Lúcio diz que PMDB quer espaço em chapa majoritária

bahia

A mais de um ano para as próximas eleições, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) foi enfático ao dizer que não abrirá mão da vaga da legenda na chapa majoritária. O peemedebista repete a declaração dada no ano passado sobre a vice na coligação do prefeito ACM Neto (DEM). “Todos sabem da importância do PMDB, quer seja a nível estadual, quer seja a nível nacional. Temos o presidente da República, somos aqui o 4º maior partido da Bahia. Não vamos abrir mão de estar presentes na chapa majoritária”, declarou. “Sabemos que podemos contribuir muito para a Bahia. Indicamos Bruno Reis para a chapa de Neto, estamos fazendo uma importante interlocução com o governo federal e liberando os recursos necessários para ajudar essa grande gestão que Neto tem feito”, acrescentou.Na mesma linha, o deputado Adolfo Viana (PSDB) declarou que acredita que o PSDB conseguirá espaço na chapa majoritária. “É cedo para falar de 2018. Até porque a gente está iniciando o ano de 2017. Agora, é óbvio que o PSDB tem grandes nomes e vai pleitear estar na chapa de 2018, sem sombra de dúvida. É um partido que tem feito oposição aqui no estado da Bahia com muita responsabilidade, com muito critério. É um partido grande a nível nacional, e a nível estadual e é natural que a gente queira participar da chapa majoritária” assinalou.Outro que manifestou o mesmo interesse foi o deputado federal Arthur Maia (PPS). À Tribuna na última segunda, o parlamentar foi claro em suas intenções. “Agora, o que o PPS vai de fato pleitear é uma vaga na chapa majoritária da nossa coligação. Isso o PPS vai reivindicar. Isso está sendo colocado pela primeira vez nesta entrevista à Tribuna da Bahia. Pode ter certeza de que o PPS pretende colocar um nome para participar da chapa majoritária”, revelou.Maia reiterou seu apoio ao prefeito ACM Neto e não perdeu a chance de alfinetar a “falta de articulação política” do governo Rui Costa (PT). “Eu acho que a Bahia já não aguenta mais o governo do PT. A Bahia é um estado que tende a acompanhar as decisões nacionais. Historicamente sempre foi assim. Nós sabemos que é muito difícil que o PT venha a eleger um presidente da República. E eu acho muito difícil, portanto, que o PT consiga reeleger o governador da Bahia, ele sendo do PT. Eu acho que o estado clama por mudanças na nossa política”, concluiu.

Tribuna da Bahia
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