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Vereador Joceval Rodrigues 31 de março de 2015 | 14:30

Líder do governo defende mudança do cálculo da outorga onerosa

salvador

A polêmica criada pela oposição em torno da mudança de cálculo da outorga onerosa nada mais é que fruto do desconhecimento. Ao menos é o que afirma o líder do governo na Câmara Municipal de Salvador, o vereador Joceval Rodrigues, que voltou a defender, nesta segunda-feira (30), a importância do projeto para a cidade. Joceval explica que o projeto do prefeito ACM Neto tem como único objetivo preservar os empregos de quem mais precisa neste momento de crise e incerteza que ronda o País. Joceval critica os vereadores de oposição que tentam criar um embate em torno de um projeto de extrema importância. “O prefeito quer reduzir o valor da outorga, que é uma das mais caras do país, pra que o setor de construção civil, um dos que mais emprega em nossa cidade, não demita, não deixe sem emprego o trabalhador que precisa sustentar sua família. Esse é o único objetivo. Se a oposição vota contra, ela está votando pelo desemprego, ela está tirando o emprego do próprio eleitorado”. O líder do governo lembra que a crise econômica pela qual passa o país foi gerada pelos mesmos que querem votar contra a outorga. “O problema é que a população, inclusive os mais pobres, está pagando o preço de uma política econômica equivocada implementada durante o primeiro mandato da presidente Dilma. O povo está sofrendo com aumento de preços, tarifas de coisas mais básicas. Temos que ao menos nos mexer para preservar os empregos”, afirma o vereador em apelo pelo bom senso dos colegas de oposição. Segundo o vereador, a mudança de cálculo na outorga é uma solução criativa encontrada pelo prefeito para diminuir os efeitos na crise. “O prefeito não ficou parado. Resolveu combater os efeitos da crise econômica. Os benefícios gerados por esse projeto chegarão à população dos bairros mais carentes, através do emprego gerado e/ou pelo aumento da arrecadação da prefeitura, por meio de obras. O prefeito está pensando no aquecimento da economia, na possibilidade de empregos para não deixar o cidadão a mercê do desemprego que já afeta vários setores da economia, por conta da instabilidade criada pelo governo federal”, concluiu.

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