28 de setembro de 2012 | 21:10

Mário Kertész justifica relação de amor e ódio com ACM, “o original”

salvador

Candidato a prefeito da capital baiana pelo PMDB, Mário Kertész aproveitou boa parte do tempo na propaganda eleitoral desta sexta-feira (28) para contar aos eleitores como se deu a relação de amizade e rompimento com Antônio Carlos Magalhães, o “original”, como o próprio peemedebista gosta de se referir. O primeiro mandato de Mário como prefeito foi conquistado graças à indicação de ACM. O rompimento veio em 1981, quando ACM havia pedido a Mário o apoio ao seu candidato ao governo do Estado. “Ele jogava pesadíssimo, mas eu não cedi”, disse MK. Em vídeo gravado na época, o então prefeito chegou a afirmar que “jamais aceitaria papel de vaca de presépio” para atender aos interesses de ACM. Mário contou ainda que a amizade se restabeleceu anos depois, quando ACM foi ministro no governo federal. Próximo ao falecimento do político, Mário admitiu ter procurado o ex-aliado para uma despedida fraterna. O peemedebista voltou a apostar em como a implantação dos semáforos inteligentes, regulamentação da profissão de mototaxista e construção de postos de apoio aos cidadãos nos bairros, proposta parecida com a do adversário ACM Neto, que defende a implantação de Prefeituras Bairros. (Amanda Barboza)

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