27 de fevereiro de 2012 | 10:34

Sobe e desce do dólar pode prejudicar turista

economia

Turista e consumidor global voraz, o brasileiro “sensível” à variação do dólar deve ficar atento às oscilações da taxa de câmbio do real, que podem se intensificar nas próximas semanas com uma provável queda de braço entre Banco Central e mercado. Enquanto o BC faz tudo para evitar que o dólar caia abaixo de R$ 1,70, os fundos de investimento estrangeiros não param de trazer dinheiro ao Brasil, alimentando a valorização do real. Diante da imprevisibilidade do câmbio, o brasileiro tem instrumentos limitados para se proteger contra as oscilações. Pode tanto adquirir moeda em espécie como aplicar em fundos cambiais, fazer “seguro” com minicontrato ou investir em ações de empresas “dolarizadas” que tenham receitas em moeda estrangeira. A vantagem de comprar moeda estrangeira ou cheque de viagem é não pagar Imposto de Renda em caso de lucro. Instrumentos indiretos – fundos cambiais, minicontrato e ações de empresas “dolarizadas”- prevëem recolhimento de IR sobre ganho de capital e envolvem custos de corretagem e administração. Comprar moeda é preferível nos gastos com turismo e estudos mais curtos. (Folha)

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