22 de janeiro de 2009 | 07:58

Cidade-Mãe: Nova presidente ainda não apareceu para trabalhar

Camas sem colchões, paredes e banheiros sujos, móveis quebrados, iluminação e ventilação inadequadas. O cenário de desestruturação nas unidades para crianças e adolescentes em situação de risco social da Fundação Cidade Mãe (FCM) foi denunciado por conselheiros tutelares que acompanham o atendimento e constatado ontem por A TARDE.

O quadro, por si só, já aciona o sinal de alerta na rede de proteção infanto-juvenil, não fosse ainda mais grave ao encontrar eco em problemas de gestão denunciados por funcionários da fundação, vinculada à recémcriada Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Direitos do Cidadão (Setad). Enquanto trabalhadores terceirizados estão com salários atrasados, ninguém sabe o paradeiro da nova presidente da FCM, Sydney Nely Alves Oliveira, que, segundo funcionários, ainda não apareceu para trabalhar.

De acordo com o titular da Setad, Antônio Brito, ela teria sido nomeada para o cargo na semana passada – ele não deu explicações precisas sobre o fato de ela ainda não ter sido apresentada aos servidores da FCM.

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