26 abril 2024
A revista Isto É, que há algum tempo convive com um apelido nada abonador entre jornalistas e políticos em Brasília, apresenta em sua última edição uma nova versão para a invasão do apartamento da viúva do senador ACM, Arlette Magalhães, comandada pelo genro e proprietário da OAS, César Mata Pires.
Diz a revista que, por trás do ato, realizado sob a justificativa judicial de inventariar bens do ex-senador que estariam sendo distribuídos pela viúva aos filhos mais chegados, haveria o propósito do empreiteiro de resgatar documentos guardados por ACM contra ele, sua empresa e sócios.
Os documentos, segundo ainda a revista, comporiam uma espécie de dossiê, matéria em que ACM era versado, segundo seus adversários, que manteve Mata Pires sob controle do ex-senador e da família por anos. Pode ser. Como pode não ser. Afinal, por que ACM escolheria exatamente seu apê para guardar o “calhamaço”?