27 de outubro de 2007 | 11:35

O DEM e seus métodos persecutórios

A decisão do DEM nacional de continuar ameaçando os senadores que saíram da legenda com processo de perda de mandato, independentemente do que o TSE decidiu como marco temporal para a fidelidade, cheira a mera perseguição.

Como disse hoje César Borges (PR), um dos três senadores virtualmente implicados na medida, em entrevista ao jornal A TARDE, o DEM é, ele próprio, resultado de uma mudança do PFL que sequer tem registro definitivo.

Daí que o deputado carioca Rodrigo Maia, o jovem presidente do DEM, poderia começar procurando calçar as sandálias da humildade para mostrar que a legenda é verdadeiramente nova no conceito e na prática.

Isto é, que o DEM deixou efetivamente para trás o DNA autoritário que parece ter sido uma das marcas históricas do PFL do qual se originou.

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