02 de dezembro de 2011 | 08:38

Passarelas sem lei e sem ordem

Atravessar a rua em algumas avenidas de Salvador, a exemplo das chamadas via expressas, como a Paralela e Bonocô, é quase um suicídio, tamanho é o risco de se aventurar entre um fluxo intenso, que pode chegar até 350 mil veículos ao dia, numa velocidade de até 80 km/h. Como normalmente essas vias não dispõem de semáforos e, consequentemente, de faixas de pedestres, a alternativa seria utilizar as passarelas para passar de um lado a outro da avenida. Isso se elas não tivessem completamente ocupadas por camelôs e até servindo de via para alguns meios de transportes, a exemplo de motocicletas e até animais. O agrimensor Ricardo da Silva utilizava o equipamento da Bonocô, que liga os bairros de Cosme de Farias a Daniel Lisboa, quando foi surpreendido com um motociclista em uma velocidade considerável em plena passarela. Com o susto, ele quase caiu de uma altura de pelo menos oito metros. Leia mais na Tribuna.

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