05 de dezembro de 2011 | 10:32

Cúpula da Câmara não quer acabar com o voto secreto

Deputado Marco Maia (PT-RS) (crédito: Divulgação)

O fim do voto secreto tem chances muito remotas, a julgar pela reação do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS) Na reunião do colégio de lideres, parlamentares o pressionaram pelo fim do voto secreto. Maia reagiu com uma pergunta que pareceu ameaça: “Vocês sabem que cassação de mandatos é com voto secreto?” Os deputados deram de ombros, e Maia insistiu: “Vale também para eleição de presidente…” Enquanto Maia desdenhava do voto secreto, Henrique Alves (RN), líder do PMDB e sucessor, fazia cara de paisagem, saboreando rabanada. Apesar da função inútil, a polícia do Senado vai ganhar circuito interno de TV de última geração. A brincadeira vai nos custar R$ 5,3 milhões. Autor de livros sobre formação de pessoal, o professor Aníbal Teixeira foi vitima do despreparo dos seguranças, em recente visita ao Senado. Com marcapasso e crachá no peito e atestado médico à mão, Aníbal Teixeira foi hostilizado porque evitou o detector de metais do Senado. (Blog do Claudio Humberto)

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