23 de novembro de 2011 | 07:04

Kátia Carmelo denuncia perseguição e alega que foi retirada de folha ilegalmente

Em correspondência dirigida ao Política Livre, a ex-superintendente da Sucom e pré-candidata a vereadora pelo PMDB, Kátia Carmelo, negou que tenha sido retirada da folha de pagamento da Prefeitura por faltar ao trabalho, mas em decorrência de um processo de perseguição do qual tem sido vítima no órgão, o que, segundo ela, pode ser comprovado pelo fato de sequer ter sido resultante de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD). Ela confirmou que se afastou da Sucom desde fevereiro de 2011 por causa de uma crise aguda provocada por três hérnias de disco, depois de terem sido entregues à competente junta médica da Prefeitura todos os exames, laudos médicos e relatórios necessários. “Exatamente pelo fato de meu salário ter sido suspenso de forma ilegal é que a Justiça determinou a devolução do meus vencimentos”, declarou Carmelo, afirmando ter pedido, inclusive, uma intervenção da Procuradoria Geral do Município em relação às ilegalidades que afirma terem ocorrido no PAD. “Licença médica não significa clausura”, afirma a ex-superintendente da Sucom, rebatendo argumentos de que por ter alegado problemas de saúde para se licenciar ela não poderia ser visto em locais públicos, como o Shopping e, recentemente, no lançamento da pré-candidatura de Luizinho Sobral à Prefeitura de Irecê, em ato político na Assembleia.

Comentários