19 de outubro de 2011 | 08:06

Carlinhos Brown e Durval Lélys serão chamados para audiência da CPI do Ecad

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga possíveis irregularidades nas atividades do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) aprovou nesta terça-feira a quebra do sigilo fiscal nos últimos dez anos do órgão, de sua superintendente, Glória Braga, e do gerente financeiro, Jorge Taborda. Segundo o presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), a abertura das contas é necessária porque o escritório não colaborou com a investigação. “Pra mim não é confortável fazer a quebra de sigilo fiscal ou bancário de qualquer pessoa, mas o Ecad não nos deixou alternativa porque todas as informações que pedimos não foram prestadas”, afirmou. Com a quebra do sigilo, a comissão espera descobrir o valor dos salários dos dirigentes e investigar movimentações financeiras do escritório que pareçam suspeitas. A reportagem aguarda resposta da assessoria de imprensa do Ecad. A entidade, que é privada, centraliza a arrecadação e distribuição dos direitos autorais de execução pública musical. Leia mais no Correio.

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