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O presidente dos EUA, Donald Trump 23 de fevereiro de 2019 | 09:01

EUA condenaram uso de força pelo Exército venezuelano na fronteira

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Os Estados Unidos “condenaram energicamente” o uso da força militar venezuelana, nesta sexta-feira, disse a Casa Branca, por meio de nota, após mortes de dois índios que faziam parte de um grupo que tentava manter aberta uma trilha na fronteira seca para ajuda humanitária. “Estados Unidos condenam energicamente o uso de força militar venezuelana contra civis desarmados e voluntários inocentes na fronteira da Venezuela com o Brasil”, destacou um comunicado da presidência. “O presidente interino Juan Guaidó solicitou a assistência humanitária imediata da comunidade internacional para o povo de seu país enquanto que o regime de (Nicolás) Maduro ordenou fechar as fronteiras e reprimir quem for a favor da ajuda ao país”, informou o comunicado. “O exército venezuelano deve permitir que a ajuda humanitária entre pacificamente no país. O mundo está assistindo”, acrescentou a Casa Branca. A ajuda humanitária se transformou no foco entre o pulso do presidente Maduro e o líder opositor Guaidó, que é reconhecido como presidente interino por 50 países. Com 35 anos e presidente da Assembleia Nacional Legislativa, Guiadó se declarou presidente interino e prometeu eleições depois de chamar Maduro de “ususrpador” do poder, afirmando que ele adulterou o resultado das eleições que ganhou em maio do ano passado.

Estadão Conteúdo
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