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Luizinho Sobral (Podemos), Angelo Almeida (PSB), Charles Fernandes (PSD) Joseildo Ramos (PT) e Paulo Magalhães (PSD) 25 de janeiro de 2019 | 17:40

Suplentes aguardam definição de Rui sobre reforma para ver se assumem mandatos

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O nome de pelo menos cinco suplentes de deputados federais e estaduais do grupo do governo têm sido mencionados com chances de assumir mandatos em decorrência da reforma administrativa do governador Rui Costa (PT), que ninguém sabe agora quando será definitivamente anunciada.

Na Assembleia, um dos que mais aparece é o de Luizinho Sobral (Podemos), ex-prefeito de Irecê, que não conseguiu se eleger deputado estadual por causa de 12 votos. Outro citado com frequência é o de Angelo Almeida, do PSB, que também era suplente nesta legislatura, conseguiu assumir o mandato, mas nas eleições passadas novamente ficou na suplência.

Almeida representa o município de Feira de Santana, cidade comandada pelo DEM e sem nenhum representante na Assembleia. O terceiro deles é o petista Bira Coroa, oriundo de Camaçari, cidade na qual o PT brilhou durante anos, mas agora ficou sem nenhuma representação governista depois da declaração de inelegibilidade do deputado federal Luiz Caetano.

Na esfera federal, os destaques vão para Charles Fernandes, do PSD de Guanambi, que provisoriamente recebeu o diploma de deputado devido aos problemas da candidatura de Luiz Caetano, e Joseildo Ramos, de Alagoinhas, outro petista que aguarda também uma posição do governador Rui Costa (PT) para assumir o mandato na Câmara dos Deputados, além de Paulo Magalhães (PSD), que está na fila esperando o mesmo.

No grupo do prefeito ACM Neto (DEM), os suplentes parecem estar com a vida já resolvida. O vereador Thiago Correia (PSDB), por exemplo, deve assumir uma vaga no lugar de Léo Prates, que, segundo o prefeito, vai para uma secretaria. O deputado estadual Luciano Ribeiro, que também não conseguiu se reeleger, é outro que deve assumir um cargo na gestão de Neto.

Na esfera federal, a deputada federal Tia Eron (PRB) assumiu uma secretaria executiva no ministério da polêmica ministra Damares Alves (Mulher) e José Carlos Aleluia (DEM) deve também ser contemplado com um cargo federal, enquanto Antônio Imbassahy (PSDB) já comanda a representação do governo de São Paulo em Brasília.

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