Foto: Reprodução/Arquivo
Wagner e Gabrielli devem assumir posições de poder num eventual governo Haddad, como já aconteceu no passado 09 de outubro de 2018 | 08:16

Wagner deve ir para ministério e Gabrielli, para Petrobras, em governo Haddad

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Escolhido como uma espécie de articulador informal do candidato Fernando Haddad, o senador eleito Jaques Wagner (PT) ficou encarregado de convencer o ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT) a não apenas declarar apoio ao petista como fechar uma aliança com ele que pode resultar, inclusive, em participação num futuro ministério do ex-prefeito de São Paulo. Aliás, o próprio Wagner já é cotado para um ministério num eventual governo de Fernando Haddad. Além dele, outro que tem vaga garantida num casual governo do petista é José Sérgio Gabrielli, atual coordenador de campanha de Haddad, que, segundo comentários entre petistas, pode ser indicado presidente da Petrobras, cargo que ocupou em governos petistas anteriores.

Raio Laser, Tribuna da Bahia
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