22 de setembro de 2017 | 10:56

Joesley e Wesley JBS agiram em ‘continuidade delitiva’, diz relatório

brasil

A Polícia Federal atribui aos irmãos Joesley e Wesley Batista da JBS ‘continuidade delitiva’. Os dois executivos foram indiciados pela PF nesta quinta-feira, 21, por uso indevido de informações privilegiadas e manipulação do mercado de ações para alcançar lucros extraordinários. Joesley e Wesley estão presos na Superintendência da PF em São Paulo desde a semana passada. Nesta quinta-feira, 21, o Superior Tribunal de Justiça impôs aos executivos um novo revés ao rejeitar pedido de liberdade em habeas corpus. A Procuradoria, então sob gestão de Rodrigo Janot, lançou duas flechadas contra Temer, a primeira denúncia formal por corrupção passiva – já barrada pela Câmara -, a outra por organização criminosa e obstrução de Justiça, esta entregue à Câmara na noite desta quinta, 21. Ao indiciar os irmãos Batista, a PF sustenta que eles fizeram uso das informações da delação para auferir lucros milionários no mercado e também com a moeda americana. O relatório de indiciamento dos empresários esmiuça as operações financeiras supostamente ilícitas em sequência. Leia mais no Estadão.

Estadão
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