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Cristiana Mendonça Mathias com o pai Felix Mendonça 06 de setembro de 2017 | 18:22

As histórias de Félix Mendonça contadas por sua filha

salvador

O rapaz com leve deficiência cognitiva que se tornou um ‘funcionário exemplar’. Ou o dia em que se descobriu o motivo da enorme audiência em um comício debaixo de muita chuva. Esses são alguns dos episódios que ficaram na memória de Félix Mendonça, contados por sua filha Cristiana Mendonça Mathias. “Félix Mendonça, um contador de histórias”, escrito por Cristiana, traz uma série de deliciosas passagens vivenciadas e contadas pelo engenheiro, empresário e ex-prefeito de Itabuna e ex-deputado estadual e federal. O livro, que tem um toque de humor e é recheado de fotos do acervo familiar, será lançado no dia 14 de setembro, em noite de autógrafos no Salão de Festas da Igreja da Vitória, das 18 às 20h, em Salvador. “São flashs da vida, relatos simples que vivenciei e ouvi contar. O livro é leve e tem todo tipo de história, muitas delas certamente serão uma distração para o leitor”, diz Félix Mendonça. O livro conta com mais de 60 textos que misturam vida pessoal, política, impressões e relatos de episódios curiosos com personalidades como Antonio Carlos Magalhães, Octávio Mangabeira, Lomanto Jr., J J Seabra, Josaphat Marinho, Fernando Santana, Fidel Castro e Jânio Quadros. Escritas pela também engenheira Cristiana Mathias, as histórias do livro foram ouvidas inúmeras vezes durante a sua vida. “Há alguns anos, eu venho resgatando as mais interessantes e agora, finalmente, consegui realizar esse sonho de escrever este livro. Meu pai sempre gostou de contar casos e, com sua memória fabulosa, mantém vivas passagens ocorridas há tanto tempo. Então porque não deixar isso registrado? ”, disse a autora. De leitura fácil e fluida, o livro tem prefácio assinado por Gerana Damulakis, membro imortal da Academia de Letras da Bahia, que descreveu a obra como: “Relato de um homem que soube reunir em torno de si um fascinante grupo de interações, de modo que este livro faz-se acima de tudo, uma homenagem à vida (…) Leitura prazerosa como uma conversa amistosa entre o que está escrito e o leitor”.

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