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02 de janeiro de 2017 | 07:32

Simões Filho tem novo prefeito; Dinha Tolentino toma posse

interior

Diógenes Tolentino (PMDB), popularmente conhecido como Dinha, tomou posse neste domingo, 01, como prefeito de Simões Filho. Como já dizia um trecho de um dos jingles da sua campanha, a marca de “o homem do povo” ficou mais uma vez evidenciada nas ruas do centro da cidade, quando o novo gestor simõesfilhense foi acompanhado, desde o 1º ato, no início da tarde, por uma multidão de simpatizantes e amigos, além de autoridades municipais e estaduais. O ato político foi considerado a maior manifestação popular já registrada nos últimos 20 anos no município.A cerimônia de posse teve início na tarde deste domingo com a celebração de uma missa na Paróquia de São Miguel, o padroeiro de Simões Filho. Dinha acompanhou o ato religioso ao lado da 1ª dama, Kátia Oliveira, dos filhos Igor, Bianca e Giovana, e do deputado federal Paulo Azi (DEM), que veio prestigiar o amigo e parceiro político.Em seguida, o novo administrador seguiu em caminhada até à sede do Poder Legislativo Municipal, onde fez o juramento, junto com o seu vice-prefeito, Sid Serra (PSDB).“Promete cumprir a Constituição Federal e a do Estado, observar as leis, servir com lealdade e dedicação ao povo e promover o bem geral pelo progresso do Município?”: “Eu prometo, em nome de Jesus”, disse Dinha. Logo em seguida, o presidente da Casa, o vereador Genivaldo Lima (DEM), proclamou: “declaro o prefeito Diógenes Tolentino empossado”.Já como prefeito, em seu pronunciamento, Dinha voltou a reafirmar seu compromisso com a cidade e com o povo. Sobre a nova administração, o gestor conclamou a união de todos na luta por uma cidade melhor. “Simões Filho chegou em um patamar que é preciso dizer: ‘chega’. Somente a unidade, não uma unidade só do prefeito com os vereadores, mas com todo o povo, fará com que Simões Filho se torne a cidade dos nossos sonhos”, afirmou. Dinha também chamou a atenção da necessidade de uma mudança cultural na busca da melhoria de vida da população. “Precisamos ordenar a cidade. Ordenar o trânsito, o transporte coletivo, ordenar o uso do solo. Mas, essa mudança cultural só vai acontecer a partir do momento que todos passem a ter a consciência da necessidade de uma mudança de comportamento. Só assim faremos a cidade que todos nós queremos”, defendeu.

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