Foto: Mateus Pereira/Arquivo
Rosemberg Pinto é líder do PT na Assembleia Legislativa 25 de janeiro de 2017 | 11:48

Rosemberg diz que almoço de Nilo nesta quinta será “um sucesso”

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O deputado estadual Rosemberg Pinto, líder do PT na Assembleia, disse há pouco a este Política Livre que o almoço em que o presidente da Casa, Marcelo Nilo (PSL), pretende nesta quinta-feira divulgar a chapa com que concorrerá à reeleição, reunindo, no mínimo, 28 parlamentares, será um sucesso. “Marcelo é favorito. Estou acompanhando a movimentação. Vivi isso na eleição passada, sei como a Casa se movimenta, aprendi”, declarou o petista, que foi candidato contra Nilo na sucessão passada na Assembleia. Ele acrescentou que, na bancada de seu partido, apenas dois deputados manifestaram dificuldade de comparecer ao evento. São Neusa Cadore, que se encontra em Santa Catarina acompanhando a mãe enferma, e Joseildo Ramos, que está viajando. A deputada já, inclusive, gravou um vídeo se justificando e pedindo votos para o presidente, o qual será exibido no almoço. Rosemberg disse que, apesar de ser mais amigo de Angelo Coronel (PSD), principal adversário do presidente na disputa, optou por apoiar Nilo porque “é a melhor opção para este momento em que precisamos manter o equilíbrio na Casa”. “Falo de cátedra, porque fui candidato pela renovação contra todos eles, inclusive Coronel e Luiz Augusto (o outro adversário, do PP), que votaram nele (Nilo)”, disse Rosemberg. Em favor da manutenção do presidente, ele lembrou que a imprensa acabou de escolher Nilo como o melhor deputado da Assembleia e que todos os deputados votaram nele na eleição passado, exceto os do PT. “Ele (Nilo) tem demonstrado capacidade de fazer a gestão política e administrativa da Casa há 10 anos. Não sou eu que está dizendo que ele é bom – são os próprios deputados e a imprensa”, declarou, observando que o PT decidiu apoiar o presidente depois de ter decidido que não teria candidato nesta eleição e quando nem PSD nem PP tinham decidido lançar nomes à presidência da Assembleia. “Inclusive, deputados do PSD contactados por nós na época disseram que votariam em Nilo”, acrescentou.

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