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O ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) 11 de janeiro de 2017 | 17:00

Procuradoria não confirma, mas também não nega, delação de aliado de Cabral

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O Ministério Público Federal, em manifestação à Justiça Federal do Rio, não confirmou nem negou delação premiada do empresário Paulo Magalhães Pinto, aliado do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) – preso desde novembro de 2016 na Operação Calicute. Magalhães estava preso preventivamente no Complexo de Bangu, mas foi transferido para o regime domiciliar nesta terça-feira, 11. O empresário foi assessor especial de Cabral e dividiu cela com o peemedebista em Bangu. A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), do Rio, informou em novembro que o ex-governador estava na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, em Bangu, em cela com cinco ex-secretários e ex-assessores de nível superior, também presos na Calicute: José Orlando Rabelo, Carlos Emanuel de Carvalho Miranda, Hudson Braga, Luiz Paulo Reis e Paulo Magalhães Pinto Gonçalves. Na segunda-feira, 9, a defesa do empresário informou ao juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal Criminal, do Rio, que a notícia de uma possível delação de Magalhães estava colocando a integridade física do empresário em risco. O advogado Paulo Freitas Ribeiro pediu à Justiça ‘a substituição da prisão preventiva por medida menos restritiva’. Leia mais no Estadão.

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