24 de outubro de 2016 | 10:19

Servidores da UnB deflagram greve contra a PEC 241/2016

brasil

Os servidores técnico-administrativos da Universidade de Brasília (UnB) paralisam suas atividades a partir de hoje (24). A greve, aprovada em assembleia na quinta-feira (20), é contra o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 241/16. Os servidores realizam também ato contra a PEC hoje, em frente ao Museu da República, às 16 horas. A PEC, que será votada esta semana, pretende ajustar as contas da União e, para isso, limita os gastos públicos por 20 anos e altera as regras de financiamento da saúde e da educação. A medida prevê ainda um limite de despesas anual aos Três Poderes, Ministério Público da União e da Defensoria Pública da União. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub), a proposta fere os direitos dos trabalhadores e ameaça os direitos sociais. Para educação e saúde, a regra começa a valer em 2018, usando o parâmetro de 2017. A mudança foi incluída no relatório feito pelo deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), relator da proposta na Comissão Especial da Câmara dos Deputados. Os servidores técnico-administrativos da Universidade de Brasília (UnB) paralisam suas atividades a partir de hoje (24). A greve, aprovada em assembleia na quinta-feira (20), é contra o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 241/16. Os servidores realizam também ato contra a PEC hoje, em frente ao Museu da República, às 16 horas. A PEC, que será votada esta semana, pretende ajustar as contas da União e, para isso, limita os gastos públicos por 20 anos e altera as regras de financiamento da saúde e da educação. A medida prevê ainda um limite de despesas anual aos Três Poderes, Ministério Público da União e da Defensoria Pública da União. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub), a proposta fere os direitos dos trabalhadores e ameaça os direitos sociais. Para educação e saúde, a regra começa a valer em 2018, usando o parâmetro de 2017. A mudança foi incluída no relatório feito pelo deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), relator da proposta na Comissão Especial da Câmara dos Deputados.

Agência Brasil
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