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21 de outubro de 2016 | 08:31

Marmita e banho de sol separado para Cunha em Curitiba

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Mais novo prisioneiro da Lava Jato na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) almoçou na quinta-feira, 20, arroz, feijão e macarrão na marmita. Usou garfo e faca de plástico. Acostumado a tomar vinhos caros – conforme consta dos lançamentos em seu cartão de crédito -, tomou suco concentrado.No primeiro dia de custodiado, por ordem do juiz federal Sérgio Moro, Cunha recebeu advogados. O ex-presidente da Câmara, cuja prisão provocou apreensão no mundo político por causa de uma eventual delação, passou isolado sua primeira noite na cadeia em uma cela de 12 metros quadrados, sem acesso aos colegas de cárcere.Preso em Brasília, Cunha chegou à Superintendência da PF, em Curitiba, às 17 horas de quarta-feira, 19. “Ele está bastante tranquilo. Os advogados vinham trabalhando há algum tempo, todos os cenários eram possíveis e vão ser tomadas todas as medidas para se combater a decisão (de prisão)”, disse Marlus Arns, advogado recém-contratado pelo peemedebista.

Estadão Conteúdo
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