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Fachada da Câmara do Oeste que o Judiciário baiano desativou por medida de economia 24 de outubro de 2016 | 12:15

Extinção de Câmara do Oeste pode turbinar movimento separatista

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A decisão do Tribunal de Justiça do Estado de ter desativado, em julgamento na semana passada, a Câmara cível e criminal do Oeste, lançou uma grande preocupação sobre políticos e setores do governo do Estado. Eles temem que a medida possa ajudar a turbinar na região, uma das mais fortes economicamente da Bahia, responsável por grande parte da receita de ICMS do Estado, o movimento separatista, que vira e mexe retorna no Oeste. Para determinar a desativação, os desembargadores argumentaram que haveria pouca demandas judiciais, principalmente porque existem camarcas vagas na região, e a necessidade de economia neste momento de crise. A desativação foi uma alternativa à extinção, que demandaria o envio de um projeto à Assembleia por parte do Judiciário, o qual, além de ser aprovado pelos deputados, teria que ir ainda à sanção do governador Rui Costa (PT).

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