28 março 2024
O doleiro Alberto Youssef afirmou a investigadores da Lava Jato que os R$ 431 mil recebidos por ele do Consórcio Sehab – contratado pela Prefeitura de São Paulo em 2010 para obras de revitalização da Favela Real Parque – foram, na verdade, referentes a propina para o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa e o Partido Progressista nas obras da refinaria de Abreu e Lima da Petrobras, em Pernambuco. Ao todo, o consórcio Sehab repassou R$ 694 mil para as empresas de fachadas MO Consultoria e RCI Software, usadas por Youssef para a lavagem de dinheiro de propina no esquema da Petrobras. As mesmas empresas firmaram contratos de consultoria com o consórcio referentes à obra para a Prefeitura de São Paulo como justificativa para a transferência de dinheiro. Leia mais no Estadão.