25 de abril de 2015 | 09:45

Agências públicas de notícias rechaçam posição dos EUA sobre a Venezuela

mundo

As agências de notícias que integram a União Latino-Americana de Agências de Notícias (Ulan) rechaçaram hoje (24) na Declaração de Quito, onde ocorre a 4ª Assembleia Geral da entidade, a decisão dos Estados Unidos de decretar que a Venezuela representa uma “ameaça incomum e um problema extraordinário para os Estados Unidos”. O decreto, baixado em março, veio depois de um mês em que a Casa Branca suspendeu o visto de sete funcionários venezuelanos e o congelamento de seus bens em território norte-americano. As agências latino-americanas também firmaram o compromisso de produzir uma informação que reconheça os valores da irmandade que une os povos de seus países, de defender a democracia, o respeito à soberania e rechaçaram qualquer ingerência em assuntos internos e domésticos de cada país ali representado. Para a Ulan, o decreto dos Estados Unidos foi uma agressão. “A Venezuela não é uma ameaça. O povo venezuelano tem uma tradição de solidariedade que nós, os latino-americanos, nos lembramos sempre com muito afeto”, registraram as agências de noticias na Declaracao de Quito. Leia mais na Agência Brasil. 

Agência Brasil
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