Foto: Valtério
Depois de servir ao Estado por 24 anos, Sylvia Athayde soube da exoneração do MAB pelo Diário Oficial do Estado 22 de março de 2015 | 09:44

Museóloga é vítima de descortesia de secretário

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O episódio da substituição da museóloga Sylvia Athayde pelo fotógrafo Pedro Arcanjo na direção do Museu de Arte da Bahia (MAB), na semana passada, em nada engrandece o histórico do secretário de Cultura, Jorge Portugal, cidadão do qual se supunha, até agora, ser figura bem educada. Consta que, a despeito de ter desempenhado a função por 24 anos, oito dos quais no governo do petista Jaques Wagner, Athayde foi surpreendida com a notícia de sua exoneração pelo Diário Oficial do Estado, depois de ter acertado sua saída do governo para junho. Ainda assim, marchou para o Museu, cumprindo um ritual que fazia diariamente. Ao chegar, encontrou sua sala ocupada pelo novo titular, Arcanjo, um bróder de Portugal, e as gavetas, que estavam trancadas, já abertas. Um show de descortesia por parte do novo secretário!

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