Foto: Agência A Tarde
Presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo 24 de março de 2015 | 10:16

Assembleia concede pagamento de R$ 60 mil para três cargos

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O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Marcelo Nilo (PDT) baixou ontem a resolução publicada no Diário Oficial da Bahia que estende para os deputados que ocupam a Ouvidoria (cargo ainda vago), Corregedoria (Nelsoun leal – PSL) e Procuradoria Parlamentar (Adolfo Viana – PSDB), a verba de gabinete paga aos vice-presidentes da Casa, que é de R$ 60,6 mil. Na conta, serão mais R$ 181,8 mil por mês e R$ 2,181 milhões por ano de despesas. Em tese, os recursos devem ser usados na contratação de assessores para a realização dos trabalhos, que é questionado por muitos nos corredores da Casa. Nilo apoia os colegas e considera o valor “muito pouco”. Disse que não vai impactar nas contas da Casa. Explicou que os deputados que ocupam a Ouvidoria, Corregedoria e Procuradoria Parlamentar reivindicaram receber a mesma verba de representação dos vice-presidentes e ele achou justo.Ponderou que a Assembleia Legislativa da Bahia foi considerada a segunda mais “austera” do país em levantamento feito pelo jornal Valor Econômico. A referência é a uma das tabelas publicadas pelo jornal, a do custo per capita de cada deputado. Ou seja, quando se dividem os gastos anuais dos 63 deputados estaduais pela população da Bahia. Nesse item a Alba é a segunda em gastos. São R$ 29 que cada um dos 15 milhões de baianos paga anualmente, por deputado. Informações do jornal A Tarde.

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