Foto: Evandro Veiga
20 de dezembro de 2014 | 09:06

Prestes a virar ministro, Wagner faz balanço dos 8 anos de gestão

bahia

Depois de oito anos no topo do poder na Bahia, o governador Jaques Wagner (PT) aparenta uma alegria que pode parecer estranha em quem está prestes a deixar a posição. Não é caso dele. Afinal, emplacou o sucessor no primeiro turno, mesmo com a descrença inicial dos próprios aliados e contra prognósticos que, até meados de setembro, apontavam para o retorno da oposição ao governo já em 5 de outubro. Na mesma maré, integrou a linha de frente da campanha da presidente Dilma Rousseff no segundo turno e lhe garantiu mais de cinco milhões de votos, a maior quantidade obtida por um candidato à Presidência no estado. Para completar, será o homem de Dilma para a articulação política, embora ainda não haja confirmação oficial de sua cadeira na Esplanada dos Ministérios, assunto com o qual faz piada. Como fez ao chegar para a entrevista ao Correio*, na qual elenca o que considera seus legados como governador e fala sobre sucessão, Dilma Rousseff, Rui Costa e Brasília. “Se eu for para o Ministério das Comunicações como estão especulando, aí é que vão dizer que minha vida é seguir os passos de Antonio Carlos Magalhães”, brinca, em referência àquele que foi o maior rival do PT da Bahia. E ri muito, porque para ele o momento permite. Confira a entrevista completa no Correio*

Jairo Costa Junior
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