Foto: Valter Pontes
07 de agosto de 2014 | 07:52

Souto e Geddel lideram arrecadação para campanha na Bahia

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Os candidatos ao governo e ao Senado da coligação Unidos Pela Bahia (DEM / PSDB / PMDB / SD / PTN / PROS / PRB / PSC / PTC / PV / PPS / PRP / PSDC), Paulo Souto (DEM) e Geddel Vieira Lima (PMDB), lideram o ranking de arrecadação de doações para campanha eleitoral deste ano na Bahia. Os dados foram constatados através da primeira parcial das prestações de contas divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite de ontem. O democrata recebeu, em doações, R$ 1,550 milhão e o peemedebista, R$ 566 mil. Juntos, os dois somam a bagatela de R$ 2,116 milhões. O maior doador no somatório dos oposicionistas foi a direção nacional do DEM, com R$ 1,5 milhão. Na segunda colocação dos doadores segue Lídice da Mata (PSB). A socialista conseguiu reunir R$ 1,4 milhão. Do total, conforme a divulgação oficial, R$ 500 mil veio da direção nacional do PSB. A sua colega de chapa, Eliana Calmon (PSB), recebeu pouco mais de R$ 300 mil. Em seguida vem Rui Costa (PT), com R$ 1 milhão arrecadado. O petista recebeu um cheque no valor de R$ 750 mil da executiva estadual, maior doador. Já Otto Alencar (PSD), candidato ao governo na substituição da única vaga em concorrência, teve de receita R$ 141 mil. A candidata Renata Mallet (PSTU) foi quem recebeu a menor quantia: R$ 22 mil. O candidato ao Senado, Hamilton Assis (PSOL), conseguiu R$ 2 mil. Segundo informações do sistema do TSE, até o fechamento da edição da matéria, não constavam informações dos postulantes ao governo Marcos Mendes (PSOL) e Rogério Tadeu Daluz (PRTB). Na concorrência pela cadeira de João Durval (PDT), o único que não divulgou as finanças foi Adson Miranda (PEN). Nas declarações são contidas as discriminações dos recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro de financiamento da campanha eleitoral e dos gastos realizados, detalhando doadores e fornecedores. Todos os postulantes das eleições deste ano conseguiram, juntos, R$ 4,9 milhões, sendo R$ 3,9 milhões dos concorrentes ao governo e pouco mais de R$ 1 milhão ao Senado.

Victor Pinto, Tribuna
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