03 de agosto de 2014 | 13:00

Governos regionais querem mostrar versatilidade dos estádios da Copa

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A Copa do Mundo no Brasil terminou há quase um mês, e é chegado o momento de algumas arenas mostrarem sua versatilidade. O Estádio Nacional de Brasília, o Mané Garrincha, é um dos que lutará contra o estigma de “elefante branco”. Ou seja: uma obra grandiosa, que não dá retorno, além de ter manutenção muito cara. O governo do Distrito Federal (GDF) tem trabalhado para afastar esse estigma dos portões do estádio que pagou para erguer. Como trunfo após a Copa, o GDF conta com outro grande evento: os Jogos Olímpicos de 2016. Apesar de o evento ser predominantemente sediado no Rio de Janeiro, algumas cidades prestarão serviços adicionais, e o Mané Garrincha será palco de partidas de futebol feminino e masculino. Além dele, o Mineirão, em Belo Horizonte; a Arena Fonte Nova, em Salvador; a Arena Corinthians, o Itaquerão, em São Paulo; e, é claro, o Maracanã, no Rio de Janeiro; vão ter bola rolando durante os jogos olímpicos. Outro importante evento na agenda do Mané Garrincha é a Universíade, em 2019. A competição é o maior evento esportivo universitário do mundo, e reúne diversas modalidades a cada dois anos, com até 12 mil atletas de 17 a 28 anos. A 30ª edição do evento será na capital federal. Leia mais na Agência Brasil.

Agência Brasil
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