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Candidata ao Governo do Estado pelo PSTU, Renata Mallet 31 de julho de 2014 | 10:52

Mallet adianta que PSTU não apóia ninguém no 2º turno

bahia

A candidata ao governo do Estado pelo PSTU, Renata Mallet, comentou durante o CBN Salvador 1º Edição desta manhã a importância dos manifestos de 2013 e os projetos do partido para o governo. Para Mallet, a candidatura do PSTU é a única que visa resgatar exigências e reivindicações nos setores trabalhistas e da juventude. “Tivemos experiências importantes. Entendemos as manifestações e sua importância, pois o sentimento pela mudança existe e ainda é forte. Por mais que tenham diminuído, as manifestações refletem o desejo do povo, que deu um basta e saiu do discurso apenas. Essa vontade está se refletindo nas pesquisas eleitorais. A população baiana está cansada de viver em um Estado no qual não existe condições mínimas de sobrevivência”. disse. Questionada sobre o perfil do partido, a candidata disse que o PSTU tem uma candidatura “ousada”. “Nosso programa é bem diferente do que se vê. Nós hoje entendemos que a força da gente está pautada na valorização do educador, do trabalhador, e essa é uma forma de romper com os ricos. A forma que vamos construir o governo é através de uma independência, juntos com os movimentos sociais”, defendeu. Sobre um possível apoio, caso exista segundo turno, Mallet foi direta e disse que o partido não apoiaria nenhum candidato. “Achamos que eles não têm um programa para os trabalhadores. São projetos que não atendem a juventude. Nosso partido não é um partido que aparece somente nas eleições e por isso vamos seguir fazendo um trabalho por mudanças”, disse. Perguntada qual será a estratégia para alavancar o conhecimento dela no eleitorado, já que a pesquisa aponta a candidata com somente 1% das intenções de votos, Mallet não desanimou e classificou o resultado como uma “vitória”. “Nós pontuamos na última pesquisa e tivemos 1%, e isso pra nós é uma vitória. Temos pouco espaço em relação as candidaturas milionárias de Rui, Souto e Lídice. Vamos apostar nos trabalhadores sociais e nas redes sociais, que é um espaço gratuito e público. Vamos disputar os votos, pois é preciso mudar”, concluiu.

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