29 março 2024
Depois de afastar o presidente, Mário Alberto Hirs, e a ex do Tribunal de Justiça da Bahia, Telma Brito, e, em seguida, instaurar procedimento administrativo disciplinar contra os dois por motivos que vão de nepotismo cruzado a suspeitas de irregularidades em contratos, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve fechar o cerco contra desembargadores que tiveram sindicâncias instauradas durante a gestão da ministra Eliana Calmon como corregedora nacional de Justiça. Vários podem se transformar em procedimentos administrativos, seja por morosidade na condução de processos ou mesmo questões disciplinares, informou uma fonte do CNJ a este Política Livre. De igual modo, pedidos de providências podem ser transformados em sindicâncias contra magistrados baianos.