04 de março de 2013 | 07:33

Sites de vendas burlam a Receita e podem prejudicar consumidores

economia

Em qualquer tipo de varejo, aderir a “ofertas imperdíveis” nem sempre é garantia de bom negócio. E, quando se trata de compras on-line, a atenção deve ser redobrada – pois, devido ao costumeiro anonimato que impera no mundo virtual, não se sabe quem é o vendedor, qual a procedência do produto e se os proprietários do negócio, de fato, entregarão as mercadorias. Em muitos casos, sem perceber, os consumidores acabam acreditando que fizeram um bom negócio, quando, na verdade, entraram no sistema de dropshipping. Muito comum no comércio eletrônico global e legalmente permitido no Brasil e no mundo, a prática do dropshipping consiste em vender produtos por meio de sites, sem que se tenha nada em estoque. O mecanismo funciona de maneira simples. O cliente entra na página da internet achando se tratar de um e-commerce normal. Escolhe seus produtos, o tipo de frete, paga com cartões de crédito e espera a chegada da encomenda. Na outra ponta, não há um varejista que dispõe de um centro de distribuição para ordenar a entrega.

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Naiara Infante Bertão, Veja
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