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Advogado-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams 25 de fevereiro de 2013 | 15:35

Comissão pede explicações de Adams

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A Comissão de Ética da Presidência da República exigiu nesta segunda explicações do Advogado-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, sobre o relatório que o indiciou por envolvimento em um esquema de fraudes em órgãos públicos, investigado pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro, degrada em novembro de 2012. Esta Coluna revelou, no dia 26 de janeiro, que a sindicância do órgãos recomendou não só o indiciamento de Adams, mas também a sua demissão e de sua chefe de gabinete, Hebe Romano Pereira da Silva, e do consultor-geral da União, Arnaldo Sampaio de Godoy. Mesmo com todas as “evidentes indícios” apontadas no documento, a Corregedoria da AGU decidiu arquivar o relatório. “Mandei intimar todo mundo para que preste informações. A ele e ao corregedor”, disse o presidente da Comissão, Américo Lacombe, ao afirmar que pediu informações também para o corregedor-geral da AGU, Ademar Passos Veiga – responsável pelo arquivamento do relatório. Adams e Veiga terão 10 dias para prestar esclarecimentos à comissão. (Blog do Claudio Humberto)

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