Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT) 20 de maio de 2012 | 13:44

Os homens de Agnelo na CPI do Cachoeira

brasil

Ainda não surgiu um elo definitivo e pessoal do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), com a quadrilha do contraventor Carlinhos Cachoeira. Mas diálogos obtidos pela Polícia Federal (PF) tornam delicada a situação da gestão petista na capital do país, que ainda não respondeu de forma contundente às acusações. Ao menos cinco figuras do primeiro e segundo escalões do governo mantiveram contatos suspeitos com o bando. São relações que podem ser esclarecidas pela CPI do Cachoeira no Congresso. O chefe de gabinete do governador, Cláudio Monteiro, caiu por suspeita de recebimento de propina. João Carlos Feitoza, o Zunga, foi subsecretário de Esporte. Também deixou o cargo quando surgiram indícios de que havia recebido dinheiro da quadrilha. Marcello de Oliveira, o Marcellão, foi assessor especial da Casa Militar. Acabou exonerado porque os investigadores descobriram que atuava como uma ponte entre o grupo de Cachoeira e o governo. Ao trio somam-se dois integrantes do primeiro-time de Agnelo: o secretário de Governo, Paulo Tadeu, e o de Saúde, Rafael Barbosa. Leia mais na Veja.

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