14 de abril de 2012 | 12:45

Ação sobre carona de Cabral em jato de Eike Batista é arquivada

brasil

O procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Cláudio Lopes, admitiu que a conduta do governador Sérgio Cabral (PMDB), ao utilizar o jatinho do empresário Eike Batista para ir a uma festa, em junho de 2011, é questionável apenas no campo da ética. O fato, porém, não resultou em improbidade administrativa. O procurador-geral disse que não foram encontradas provas de favorecimento às empresas. As informações são do jornal Folha de S. Paulo. O processo que foi arquivado investigava o relacionamento de Cabral com Eike e o dono da festa, Fernando Cavendish, da construtora Delta. A investigação durou cerca de seis meses. O processo agora será avaliado pelo Conselho Superior do Ministério Público, que decidirá sobre o arquivamento por completo. (Terra)

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