25 de janeiro de 2012 | 06:54

Emprego com carteira perde fôlego na Bahia

economia

A geração de empregos com carteira assinada perdeu fôlego na Bahia. No ano passado, a economia baiana gerou 76.041 postos de trabalho formais, o que representa uma redução de 37,9% em relação à criação recorde de vagas vista em 2010 – um total de 122.410 empregos celetistas. No Nordeste, a Bahia foi superada por Pernambuco, que abriu quase 90 mil novas vagas em 2011. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta terça, 24, pelo Ministério do Trabalho. De acordo com o Caged, o setor de serviços foi responsável por quase metade das novas vagas formais criadas na Bahia em 2011. Foram 36.447 postos celetistas. Em seguida aparecem o comércio (16.610), construção civil (8.587) e a indústria de transformação (5.685). O desempenho mais fraco foi o da administração pública: apenas 852 novos empregos. A piora do desempenho do emprego na Bahia foi acentuada no mês passado, quando o saldo ficou negativo em 15.069 vagas, com destaque para os setores da construção civil (-5.068) e indústria de transformação (-4.667). (A Tarde)

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